Need for espeed - Nova edição
Os fanáticos por velocidade ganharam um novo paraíso de diversão – por enquanto, só virtual. Na tarde desta terça-feira (13), a Warner Bros abriu suas portas para uma sessão de testes do Need For Speed: Most Wanted. A nova versão de uma das mais tradicionais franquias de games de corrida vem para reconquistar seu público cativo. O lançamento deve chegar às lojas no dia 22 deste mês, para PlayStation 3, Xbox 360 e PC, por R$ 199 para os consoles e R$ 99 no computador.
Esse é o resgate do título que saiu em 2005. Segundo Alexandre Knebel, gerente de produtos de esporte da Warner Brasil, o lançamento anterior da Electronic Arts (Need For Speed: The Run) fugia muito ao estilo que os fãs eram acostumados, por isso não foi tão bem recebido. “O novo Most Wanted quer recuperar essa característica antiga, que fez os anteriores serem os mais vendidos da série”. Para isso foi convocada novamente a produtora Criterion, responsável pelos títulos de maior sucesso da marca: Burnout Paradise e Hot Pursuit. E, realmente, o lema volta a ser acelerar sem receios.
Com a cidade de Fairhaven inteira à disposição, em um mapa bastante grande e diverso, o piloto é rankeado na lista dos mais procurados de acordo com seus “níveis de loucura” ao volante. Basta ser avistado fazendo algo ilícito para que as perseguições comecem. É possível correr sem compromisso ou participar de corridas e desafios. Marcar altas velocidades em radares fotográficos, quebrar placas de publicidade e ser o responsável por perseguições intermináveis garantem os “Speed Points”. Quanto maior a pontuação, o jogador ganha o direito de desafiar as outras figuras da blacklist e subir de posição.
O Most Wanted tem também detelhes gráficos muito bem acabados. Chega a ser impressionante o realismo visual dos carros disponíveis. Tudo para dar ao jogador o gostinho mais próximo possível de dirigir Porsches, Lamborghinis e Corvettes em alta velocidade pelas ruas, sem gastar uma fortuna nem ter medo de arranhar a pintura. Na verdade, a falta de consequências mais severas chega até a ser engraçada.
O fator mais interessante de tudo é a rede Autolog 2.0. Ao criar uma conta, o jogador pode manter seus dados, pontuações e carros tanto no PC, como nos video-games. O Autolog também monitora todas as suas atividades e é possível comparar seus resultados com os dos amigos, criando um novo ranking entre os players conhecidos.
Quanto a jogabilidade, o Most Wanted é bem diferente dos seus dos seus concorrentes, em especial do Gran Turismo. Muitas das curvas podem ser feitas só tirando o pé do acelerador e a direção é bem leve (precisando até de um tempo de adaptação), ao contrário do simulador da Sony que exige técnicas de pilotagem para manter o carro no asfalto.
Mas a proposta dessa versão do Need For Speed é outra. O ambiente no maior estilo Velozes e Furiosos é feito para ser divertido, não necessariamente realista. A graça está em dirigir pelas ruas, desviando de obstáculos e fugindo de quem tenta lhe parar. E isso ele faz muito bem.
Esse é o resgate do título que saiu em 2005. Segundo Alexandre Knebel, gerente de produtos de esporte da Warner Brasil, o lançamento anterior da Electronic Arts (Need For Speed: The Run) fugia muito ao estilo que os fãs eram acostumados, por isso não foi tão bem recebido. “O novo Most Wanted quer recuperar essa característica antiga, que fez os anteriores serem os mais vendidos da série”. Para isso foi convocada novamente a produtora Criterion, responsável pelos títulos de maior sucesso da marca: Burnout Paradise e Hot Pursuit. E, realmente, o lema volta a ser acelerar sem receios.
Com a cidade de Fairhaven inteira à disposição, em um mapa bastante grande e diverso, o piloto é rankeado na lista dos mais procurados de acordo com seus “níveis de loucura” ao volante. Basta ser avistado fazendo algo ilícito para que as perseguições comecem. É possível correr sem compromisso ou participar de corridas e desafios. Marcar altas velocidades em radares fotográficos, quebrar placas de publicidade e ser o responsável por perseguições intermináveis garantem os “Speed Points”. Quanto maior a pontuação, o jogador ganha o direito de desafiar as outras figuras da blacklist e subir de posição.
O Most Wanted tem também detelhes gráficos muito bem acabados. Chega a ser impressionante o realismo visual dos carros disponíveis. Tudo para dar ao jogador o gostinho mais próximo possível de dirigir Porsches, Lamborghinis e Corvettes em alta velocidade pelas ruas, sem gastar uma fortuna nem ter medo de arranhar a pintura. Na verdade, a falta de consequências mais severas chega até a ser engraçada.
O fator mais interessante de tudo é a rede Autolog 2.0. Ao criar uma conta, o jogador pode manter seus dados, pontuações e carros tanto no PC, como nos video-games. O Autolog também monitora todas as suas atividades e é possível comparar seus resultados com os dos amigos, criando um novo ranking entre os players conhecidos.
Quanto a jogabilidade, o Most Wanted é bem diferente dos seus dos seus concorrentes, em especial do Gran Turismo. Muitas das curvas podem ser feitas só tirando o pé do acelerador e a direção é bem leve (precisando até de um tempo de adaptação), ao contrário do simulador da Sony que exige técnicas de pilotagem para manter o carro no asfalto.
Mas a proposta dessa versão do Need For Speed é outra. O ambiente no maior estilo Velozes e Furiosos é feito para ser divertido, não necessariamente realista. A graça está em dirigir pelas ruas, desviando de obstáculos e fugindo de quem tenta lhe parar. E isso ele faz muito bem.
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